O tempo é a dádiva mais preciosa que Deus
concedeu ao homem para encetar a sua jornada evolutiva. Na verdade, o tempo é
imutável e permanente, o que se movimenta e se transforma é a matéria
condicionada ao espaço e tempo. O espírito humano é apenas um hóspede da
Criação, atuando e se servindo da matéria como pedestal em sua escalada
evolutiva. Todavia, o tempo de permanência do espírito na jornada terrena é de
inestimável importância ao seu aperfeiçoamento e, portanto, deve ser aproveitado
da melhor forma possível tendo em vista que a peregrinação terrestre é de curta
duração em comparação a vida imortal do espírito. Cada existência perdida ou malbaratada
converter-se-á em prejuízo incalculável ao progresso espiritual. A maioria das
pessoas acha que aproveitar o tempo de sua existência é adquirir quanto
possível os bens materiais à sua disposição ou usufruir das alegrias e dos
prazeres que o mundo oferece esquecendo-se da transitoriedade da sua existência
neste mundo e da impossibilidade de levar um único fio de cabelo para o mundo
espiritual que representa a verdadeira vida. Por isso, é imperativo estar
consciente desta realidade se não quiser perder o tempo precioso de uma
encarnação.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
JESUS E NICODEMOS
O diálogo
entre Jesus e Nicodemos representa a sabedoria ante a ignorância; a luz frente
à escuridão; o Divino diante do humano e a renovação perante a tradição
retrógrada. Jesus representa a presença de Deus entre os homens e Nicodemos
personaliza os conceitos arcaicos e ultrapassados de um povo orgulhoso apegado
à tradição dos antigos. Todavia, deste memorável diálogo veio à tona não
somente o esclarecimento às dúvidas do Doutor da Lei, mas o esclarecimento para
toda a humanidade das leis fundamentais da Criação. Quando Jesus disse que era
preciso nascer de novo para alcançar o Reino de Deus queria se referir ao
nascimento terreno por meio da gestação como todo o ser humano. Tanto isso é
verdade que Nicodemos não entendia como ele seria gerado de novo se já era
idoso e fez a pergunta de quem nada entendia desse assunto de como ele faria
isso, se deveria entrar no ventre de sua mãe novamente. Assim como Nicodemos se
comporta hoje a maioria dos adeptos das religiões cristãs, esquecendo-se do
memorável ensinamento do Cristo ou deturpando-o a fim de justificar outros
interesses que não a verdade. Está explícito e patente nesse inolvidável
diálogo que Jesus se referia tacitamente à reencarnação. Como pode um espírito
progredir moral e intelectualmente a tal
ponto de poder entra no Reino de Deus tendo vivido somente uma única
existência? Ora, é do conhecimento corriqueiro de que o progresso intelectual e
moral de qualquer pessoa é um
empreendimento demorado, exigindo de cada um muito esforço, perseverança e
tempo disponível o que não é possível em uma única existência. Somente pelas
experiências das vidas sucessivas é que o espírito humano vai paulatinamente
adquirindo conhecimento e aperfeiçoamento moral para alcançar o progresso
desejado por Deus a fim de poder usufruir da felicidade do seu Reino.
JESUS E NICODEMOS.ppt 2
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domingo, 27 de setembro de 2015
A ANSIEDADE DA VIDA
O homem
atual, seja ele de qualquer raça ou nacionalidade, rico ou pobre, instruído ou
analfabeto, sadio ou enfermo, jovem ou adulto, está sempre procurando as coisas
deste mundo para si mesmo seja para suprir as suas necessidades reais ou
inventadas, amontoar bens materiais para o seu conforto e na maioria das vezes
por simples desejo de possuir para a própria satisfação, o desejo do poder para
satisfazer a sua ambição, enfim, o homem de hoje passa a maior parte de seu
tempo e do gasto de suas energias em busca das coisas que pertencem à Terra e
que um dia deverá deixar aqui tudo o que acumulou. A existência aqui na Terra
caminha sobre os trilhos da vida, mas a direção que ela segue somos nós que a
imprimimos. Se considerarmos qual é a finalidade da nossa existência neste
mundo teremos que chegar às seguintes conclusões: Se a nossa vida se encerra no túmulo não
temos que nos preocupar com o que aconteça conosco nesta jornada temporária e
passageira e, portanto, justifica-se o empenho em usufruir da melhor forma
possível o que nos oferece este mundo para a nossa satisfação pessoal. Se,
contudo, acreditamos que a vida continua após a morte então a situação é
completamente diferente. Pois a vida em outra dimensão é a continuidade desta
daqui, isto é, seremos as mesmas pessoas que somos aqui no outro mundo porque o
Eu verdadeiro é o espírito, o corpo físico é apenas uma vestimenta temporária
durável por um curto período de tempo. Sendo assim, é de se considerar os
valores relativos ao corpo e ao espírito sendo que um é temporário e o outro
imortal. Por isso, a existência humana deve basear-se no equilíbrio entre as
coisas do mundo e os interesses espirituais dando, por conseguinte a prioridade
pertence às coisas do espírito porque são permanentes e levamos conosco depois
da morte. Por essa razão, não devemos estar ansiosos pelas coisas materiais que
são instáveis e passageiras e pertencem a este mundo, mas preocupados com as
aquisições espirituais que serão os únicos bens que levaremos conosco após a
morte.
LÍNGUAS DE FOGO
O
Pentecostes na tradição judaica significa “o quinquagésimo dia”, referindo-se à data do êxodo dos Judeus do Egito até a inscrição dos dez mandamentos no Monte
Sinai pelo profeta Moisés. O Pentecostes coincide também com as festividades da
colheita pelos Judeus com duração de sete semanas a partir da Páscoa. Para os
cristãos o Pentecostes significa a descida do Espírito Santo aos apóstolos
quando estavam reunidos em Jerusalém em oração na forma de Línguas de Fogo que
caiam sobre cada um deles conferindo a eles o dom de falarem em línguas
estrangeiras de forma que falavam à multidão ali reunida na língua de cada um
que estava ali presente. Na verdade, o Pentecostes marcou o início da pregação
dos apóstolos da Doutrina do Cristo. O fenômeno das línguas de fogo deve ser
entendido atualmente como uma manifestação incontestável da mediunidade e que
recebeu o nome de “Xenoglossia”, isto é, o dom de uma pessoa dotada de mediunidade
falar em diferentes línguas sem que as conheça. Quem tem algum conhecimento
sobre o fenômeno mediúnico sabe que os espíritos podem falar através dos
médiuns em sua própria língua sem que seja conhecida pelo médium. É importante
salientar que o fenômeno mediúnico está ligado ao próprio indivíduo e não
pertence a nenhuma religião em particular. Mesmo pessoas sem qualquer filiação
religiosa podem ter o dom da mediunidade, isto é, a faculdade de se comunicar
com o mundo espiritual estando ainda no corpo físico. Desta forma, o
Pentecostes é uma manifestação inequívoca da mediunidade dos apóstolos. A
mediunidade dos apóstolos não se circunscreveu somente ao dia de Pentecoste,
mas durante todo o tempo de pregação nas manifestações mais variadas como a
visão de quadros no mundo espiritual, a cura de enfermos pela imposição das mãos,
a escrita de cartas e mensagens e das vozes que ouviam dos espíritos
protetores. De forma que o Pentecostes é uma manifestação patente e ostensiva
do fenômeno mediúnico apresentada pelos apóstolos no início da pregação do Cristianismo.
sábado, 26 de setembro de 2015
A TRANSFIGURAÇÃO
A transfiguração
de Jesus representa não somente a excelsitude celestial de sua natureza
espiritual como também um fenômeno de materialização dos espíritos de Moisés e
Elias, uma incontestável prova da sobrevivência do espírito após a morte
física. O que Jesus quis demonstrar com a transfiguração aos seus três
discípulos e posteriormente à toda a humanidade? Em primeiro lugar a soberania
do espírito sobre o corpo físico, isto é, que o espírito não está trancafiado
dentro do corpo de carne e osso, mas apenas ligado a ele temporariamente até
que a morte o libere desta prisão e que pode muitas vezes expandir-se além dos
limites do corpo e também desdobrar-se se ausentando do corpo físico sem
desligar as suas conexões magnéticas que o retém ao corpo enquanto tiver a vida
material. Não devemos considerar a transfiguração como um mistério da luz, mas
como um fenômeno natural que verificamos amiúde nas práticas mediúnicas. Na
verdade, muitos ensinamentos de Jesus foram com o tempo relegados ou deturpados
perdendo assim as religiões cristãs os conhecimentos dos primeiros cristãos
assentados na doutrina original do Cristo.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
A SANTA CEIA
A
última ceia que Jesus participou com seus apóstolos foi sombreada de tristeza
porque o Senhor estava se despedindo de seus amigos para enfrentar a maldade e
a ignorância dos homens que não aceitaram o convite de Deus para a festa
nupcial, isto é, para o banquete espiritual oferecido pelo Senhor como uma
divina aliança com a humanidade. Sabia de antemão do martírio que o esperava
naquela mesma noite e estava apressado em recomendar as últimas advertências
aos discípulos ali reunidos na memorável ceia. Não haveria mais tempo de
convivência com aqueles que o seguiram durante os três anos de pregação pública
e por isso estes últimos ensinamentos se revestiam de uma importância extrema
para aqueles que iriam dar continuidade aos seus ensinamentos e para a
posteridade de seus seguidores. Exortou de tal forma a importância de sua
doutrina que a comparou ao seu próprio corpo e ao seu sangue que seria
derramado como testemunho extremo da sua fidelidade a Deus e de seu amor à
humanidade. Sabia também da traição que um dos seus apóstolos, tomado pela
inveja e ambição, seria o infeliz protagonista da ignóbil traição. Lavou os pés
de todos os presentes para demonstrar a eles a importância da humildade para
serem seus discípulos. Enfim, fez as últimas recomendações relevando as lutas e
as dificuldades que enfrentariam neste mundo para cumprirem as suas missões. A
última ceia representa para os cristãos a comunhão com o Cristo desde que
cumpram com fidelidade os seus ensinamentos.
SANTA CEIA
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O SERMÃO DA MONTANHA
O Sermão da
Montanha, relatado no Evangelho de Jesus Cristo, constitui-se no mais belo e
elevado discurso feito na face da Terra. É como se descesse uma luz vinda
diretamente de Deus para iluminar o caminho da salvação da humanidade. Nessa
breve exortação o Cristo enumerou todas as condições que o homem precisa para
alcançar o Reino do Céu. Se a humanidade tivesse acatado e seguido as lições
implícitas no Sermão da montanha teria o roteiro definitivo para a sua salvação.
Esse sagrado discurso feito há dois mil anos ainda permanece válido na
atualidade para quem deseja se libertar das amarras do mundo terreno e ascender
para o Reino de paz e felicidade que Jesus prometeu aos homens. Infelizmente,
esse tesouro de luz foi soterrado pelos interesses imediatos das religiões
cristãs que durante séculos permaneceu oculto à maioria da humanidade ou
interpretado de forma desvirtuada sem a força da mensagem original. Estamos
vivenciando na atualidade um período de transição planetária em que as escolhas
da humanidade serão definitivas para o seu destino, isto é, a escolha de cada
um agora é definitiva para se colocar à direita ou à esquerda do Cristo porque
assim será o julgamento Divino.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
ALERTA VERMELHO
O homem
atual em sua inconseqüência e avidez pelo ganho fácil investiu desastradamente
sobre a natureza como um animal faminto destruindo tudo sem qualquer
ponderação, esquecendo-se de que a natureza é a própria vida do planeta em que
se encontra com a finalidade de progredir e não de destruir. Em sua atitude
descabida e tresloucada não previu as inevitáveis conseqüências de seus atos
para o futuro do planeta e da própria humanidade. Poluiu as águas e o ar,
devastou as matas, exterminou muitas espécies animais, provocou o desequilibre
climático e envenenou o solo com o excesso de defensivos agrícolas e também os
alimentos. Na verdade, o homem é o maior predador que surgiu na face da Terra
rebaixando-se muito aquém dos animais e ainda com maior responsabilidade por
ter a inteligência e o conhecimento que faltam aos outros seres vivos
habitantes do mesmo mundo. Todavia, temos que considerar que nada é produto do
acaso e que tudo o que existe tem uma causa e uma finalidade. Sendo assim,
embora pareça que o homem tem plena liberdade de agir sem que haja um limite
para os seus atos não corresponde à realidade, pois tudo está de acordo com o
propósito de quem criou o universo e as humanidades. Embora, a maioria dos
homens não percebe a atuação das leis universais que regem o universo e a
própria vida de todos os seres que povoam esta Criação não significa que elas
não existem e que estão atuando a todo o momento de acordo com a finalidade
porque foram criadas. Sendo assim, o que devemos esperar para o futuro próximo
em decorrência da destruição irracional deste planeta pelos homens alienados e
irresponsáveis que se supõem a salvo da resposta da natureza aos seus
desregramentos? Se Deus criou a Terra e os seres vivos que nela habitam também
criou mecanismos que regulam o equilíbrio do planeta para que a vida continue
independente da vontade do homem. Por conseguinte, este planeta terá que passar
por uma reforma drástica a fim de garantir a sobrevivência das próximas
gerações.
ALERTA VERMELHO.ppt 2
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quarta-feira, 23 de setembro de 2015
A CALMARIA DA TEMPESTADE
Estamos
atualmente navegando em mar revolto sob tempestade iminente com perigo de o
barco soçobrar levando consigo os privilegiados da primeira classe quanto os
desprezados do porão. Infelizmente o povo está alienado da gravidade da
situação em que nos encontramos distraído com eventos festivos tipo Rock in
Rio; futebol; carnaval; praia; jogos olímpicos; etc. organizados premeditadamente
pelos governantes a fim de manter o povo ocupado com coisas sem relevância para
poderem tomar decisões sem a contestação popular, acrescido ainda pelo receio
dos abonados pela esmola do governo em perder esta ninharia, mas perdendo tudo
o que é importante para a nação como educação; saúde; emprego; produção;
estradas; transporte, enfim, o crescimento de uma nação. Na verdade, tudo tem
um limite na vida estabelecido pelas leis de Deus e posso afirmar que o Brasil
já está alcançando este limite. A tempestade a que refiro é mais de ordem moral
do que financeira, porque a economia pode ser recuperada como fizeram a
Alemanha e o Japão após a destruição pela segunda guerra, mas a decadência
moral provavelmente levará séculos para a sua recuperação se não acontecer
antes o naufrágio do barco chamado Brasil.
A CALMARIA DA TEMPESTADE
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terça-feira, 22 de setembro de 2015
A VERGONHA NACIONAL
Nada mais
triste e constrangedor do que falar do lixo moral que avassala o Brasil nestes
nefastos dias em que nós brasileiros nos envergonhamos de ter que suportar
tanta indecência e corrupção. Nunca na história deste país houve tanta
degradação moral como está acontecendo atualmente no meio político da nação,
até parece que uma avalanche de estrumes cobriu o nosso país. Pensar que já
tivemos tantos personagens ilustres e até mesmo heróis que construíram esta
nação e que agora é objeto de escárnio e desprezo por outras nações por ter
perdido a dignidade nacional. O roubo ficou tão fácil e legalizado que não
existe nenhuma instituição estatal que não foi saqueada. E o pior de toda essa
vergonha é o descaramento dos políticos que se apoderaram desta nação graças
aos exemplos que partem do governo central. A mentira se tornou um hábito tão
corriqueiro que os mandatários da nação não sabem mais distinguir o que é falso
do verdadeiro. De tanto mentirem acabaram por acreditar nas próprias mentiras e
as transmitiram para o povo como verdades indiscutíveis. Quando criança
emocionávamos quando cantávamos o Hino Nacional nas escolas, mas hoje sinto nojo
de ver estes bandidos maculando esta exortação nacional e escarnecendo do
símbolo maior da pátria que é a Bandeira Nacional. Como aconteceu com Sodoma e
Gomorra, descrito nos relatos da Bíblia, que foram soterradas com fumo e fogo
que saíram da terra porque se degradaram a tal ponto que foram banidas por Deus
da face da terra. Assim, estamos nós em condições semelhantes com a ressalva de
que agora a proporção é nacional comprometendo o povo brasileiro. A única esperança que
nos resta é orarmos a Deus para salvar esta Pátria antes que seja tarde demais.
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
PARADOXOS
Paradoxo
é uma demonstração evidente de falta de lógica ou mesmo uma simples
contradição, isto é, diz-se uma coisa, mas a realidade é outra. Encontramos
paradoxos em todos os setores da atividade humana, pois o homem em si mesmo é
um paradoxo, isto é, na essência ele é um espírito imortal temporariamente
revestido de carne, mas se comporta como se fosse apenas um corpo físico
comandado pelo cérebro. Empenha-se fervorosamente na aquisição de bens
materiais para deixar tudo o que acumulou depois da morte. Na verdade o homem é
apenas um usufrutuário dos bens materiais, até mesmo de seu próprio corpo
porque é obrigado a devolvê-lo para a natureza quando não puder mais usá-lo. As
religiões cristãs que como o próprio nome indica são aquelas fundamentadas nos
ensinamentos de Jesus Cristo e, portanto, devem ser fiéis à sua doutrina. No
entanto, as religiões cristãs estão em completa contradição aos fundamentos
cristãos inscritos no Evangelho de Jesus segundo os quatro evangelistas. Senão
vejamos: Cristo foi o maior exemplo de humildade para a humanidade e, no
entanto as igrejas cristãs se notabilizaram pela riqueza e ostentação; Cristo
veio pregar o Reino de Deus para os homens, todavia as igrejas cristãs se
engrandeceram no poder temporal; Cristo trouxe a mensagem do amor e da fraternidade,
contudo, as igrejas cristãs se tornaram poderosas pelas guerras fratricidas;
Cristo ensinou que quem quiser ser o maior no Reino de Deus seja o servidor de
todos, todavia as igrejas cristãs se notabilizaram pela distinção entre os
homens chegando ao ridículo de se considerarem infalíveis e legítimos
representantes de Deus. Cristo nos ensinou que devemos dar de graça o que de
graça recebemos, porém as igrejas cristãs transformaram os templos em
estabelecimentos comerciais, como os vendilhões do Templo de Salomão na época
de Jesus. Enfim, nada mudou durante esses dois mil anos a não ser a ganância e
a prepotência que acompanharam o crescimento da humanidade. Esses paradoxos são
apenas alguns exemplos do que é realmente
a maioria igrejas cristãs da
atualidade. Se adentrarmos então no setor político a situação é tão gritante e
vergonhosa que nem vale a pena de ser considerada.
PARADOXOS
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domingo, 20 de setembro de 2015
QUE É A SALVAÇÃO?
Quando nos referimos à salvação devemos
entender à salvação do espírito tanto ainda encarnado quanto desvencilhado do
corpo terreno. Mas, afinal o que representa a salvação? Podemos conceituar a
salvação como sendo a libertação de tudo o que prende o espírito aos interesses
do mundo, isto é, o apego às coisas transitórias pertencentes à matéria e que
não trazem nenhum benefício ao progresso espiritual, não somente aos bens
materiais, mas, sobretudo o alijamento do espírito de todas as más tendências e
vícios que constituem um empecilho ao seu adiantamento moral e intelectual. A
salvação é uma conquista individual conseguida com esforço e perseverança no
cultivo das virtudes que elevam e enobrecem o espírito dentro dos preceitos
divinos. Podemos dizer que nenhuma religião salva alguém, mas dá condições para
quem quiser se salvar, isto é, conhecimento das leis de Deus, confiança no poder
divino e em si mesmo, incentivo e orientação na prática do bem, alicerce para a
sustentação da fé, motivação para a reforma íntima, enfim, tudo que alguém
necessita para empreender a jornada para a conquista da própria salvação.
Todavia, se não houver a decisão íntima de encetar tal jornada todo o apoio
religioso não servirá para nada. Nesse sentido diríamos ainda mais, que não é
absolutamente imprescindível que para se salvar alguém tenha que filiar-se a
alguma religião. Os dirigentes da maioria das igrejas cristãs enfatizam a
obediência e a submissão aos preceitos religiosos mais por interesses
particulares e arregimentação de prosélitos do que uma necessidade real de
salvação.
OS CAMINHOS DE DEUS.ppt 5
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sábado, 19 de setembro de 2015
OS FALSOS PROFETAS
Falsos
profetas são aqueles que veiculam a mentira e a ilusão com o propósito de tirar
proveito para si mesmo ou para o seu grupo. Não importa a situação nem a
condição em que se encontram serão sempre os mesmos em suas intenções. Comumente concebemos os chamados falsos
profetas aqueles que se aproveitam da religião e da fé dos seus seguidores para
prometer coisas que não podem cumprir ou usarem
nomes sagrados como se fossem deles os seus representantes. Manipula a
ingenuidade dos fiéis citando trechos dos livros sagrados interpretados segundo
a sua conveniência como se fossem ordenações definitivas em questão de fé.
Todavia, a lista de falsos profetas não se encerra com os líderes religiosos
enganadores, mas continua em todos os setores da atividade humana. Assim, os
políticos corruptos e demagogos que fazem mil e uma promessas ao povo antes da
eleição para depois esquecerem-se rapidamente o que prometeram. Os industriais
que adulterem os seus produtos e os vendem como sendo legítimos para aumentarem
os seus ganhos. Os escritores que escrevem mensagens tendenciosas para
implantar o vício e a degradação dos costumes. Os artistas que veiculam idéias
retrógradas e incentivam a degradação moral, enfim, essa lista se estende a
todos os homens que distorcem a verdade com a finalidade de tirar vantagens
para si mesmos ou de causar danos e prejuízos a outrem. Existem falsos profetas
mesmo dentro dos próprios lares quando os cônjuges enganam-se a si mesmos ou
quando existe uma situação de desarmonia no lar causada pela prepotência ou
egoísmo de um dos cônjuges.
A CRUZ INVERTIDA
A cruz
invertida significa o inverso da cruz do cristianismo, isto é, a cruz onde foi
crucificado Jesus representa para os cristãos a ponte de salvação pelo
sacrifício do Senhor em salvar a humanidade e a cruz invertida representa a vitória
temporária das trevas que conseguiram crucificar o Salvador através da ambição
e ignorância dos homens. Na verdade, o sacrifício na cruz de Jesus não era
necessário para salvar a humanidade, porque a salvação veio pela Boa Nova, isto
é, pela mensagem que ele trouxe pessoalmente para a humanidade por ordem
divina. O que realmente aconteceu foi um crime hediondo contra o mensageiro de
Deus que veio trazer somente a paz e o amor para todos os homens. Todavia, as
igrejas cristãs, para justificar este crime transformaram o sacrifício do
Senhor em salvação. Um
engano que perdura até hoje e aceito como sendo a cruz do martírio do filho de
Deus um instrumento de redenção dos pecados dos homens. As trevas, que foram os
artífices da condenação do Cristo, sabiam desse fato e para não confundirem com
a cruz do sacrifício do Senhor adotaram como um dos símbolos das trevas a cruz
invertida.
A CRUZ INVERTIDA
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sexta-feira, 18 de setembro de 2015
UM MUNDO DESCONHECIDO
A grande
maioria das pessoas não tem a mínima ideia do que seja o mundo espiritual, isto
é, o mundo para onde vão as almas humanas depois da morte do corpo físico.
Outro tanto nem acredita que a vida continua após a morte e uma minoria tem uma ideia errada do que seja o mundo dos espíritos. Enfim, o mundo espiritual ainda
é um conceito indefinido e confuso para a maioria das pessoas comumente
definidas como fiéis da maioria das religiões tradicionalistas. O que
conhecemos realmente do mundo espiritual e assim mesmo muito fragmentário nos é
dado pelas informações dos seus moradores, isto é, dos próprios espíritos
através das comunicações mediúnicas ou mesmo pelas pessoas que têm a mediunidade
e descreveram por si mesmo o que tiveram a oportunidade de conhecer. Quanto a
este respeito temos que ressaltar o trabalho de muitos médiuns que nos legaram
através de suas publicações um conhecimento maior do mundo espiritual e as
condições de vida que se manifesta entre os seus moradores como também a
diversidade de ambientes em que vivem. A
título de apresentar um singelo resumo do mundo espiritual podemos dizer que
neste mundo não há mistura de convivência entre os seus habitantes, isto é,
cada espírito ocupa o lugar que a sua graduação evolutiva o permite sem que
possa conviver com aqueles que já alcançaram um progresso espiritual mais
significativo. A fim de apresentar um esquema ilustrativo podemos dividir o
mundo espiritual que envolve o planeta Terra e, portanto, os seus habitantes
como espíritos ainda ligados ao plano terráqueo em três grandes divisões: o
plano da luz, situado bem acima da superfície da Terra; o Umbral, o plano
espiritual que está justaposto à superfície terrena e o Abismo que ocupa o
interior da Terra. Os habitantes desses
três planos espirituais se encontram em cada um deles na mesma condição de
evolução, isto é, na mesma faixa vibratória. O plano da luz alberga espíritos
que já se libertaram do mal e conquistaram valores morais que os permitem de
conviverem num plano mais elevado da espiritualidade, embora, ainda que não
sejam perfeitos o bem é a condição
predominante. Dentro mesmo do plano da luz existe a hierarquia
espiritual em que a diferença evolutiva não se torna um empecilho de
convivência entre eles. Já não podemos dizer o mesmo entre os habitantes do
Umbral e do Abismo nos quais ainda predomina o mal. No caso do Umbral, ainda
que predomine o mal e a ignorância os seus habitantes convivem continuamente
com os encarnados terrenos influenciando-os grandemente em suas vidas. Na
verdade não existe um limite bem definido entre os habitantes encarnados da
crosta terrestre e os espíritos habitantes do Umbral. Por fim, o que chamamos
de Abismo congregam espíritos de grande maldade e perversidade que caíram tanto
em sua condição moral que não conseguem mais conviver na superfície da Terra.
Não existem termos precisos para definir o Abismo em virtude das poucas
descrições que temos deste plano espiritual, mas podemos citar alguns livros
que trazem relatos individuais dessa região infernal. 1- O Abismo – Rafael A.
Ranieri; 2- A Divina Comédia – Dante Alighieri; 3- A Série de publicações de
Robson Pinheiro sobre o Abismo; 4- A série
de André Luiz psicografada por Chico Xavier.
UM MUNDO DESCONHECIDO
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015
A VITÓRIA DO BEM
A luta entre
a luz e as trevas é um acontecimento universal, em todos os planetas habitados
por espíritos humanos ainda no estágio inicial de sua evolução. Em decorrência
do seu livre-arbítrio o homem enveredou-se por caminhos diferentes daqueles
traçados por Deus para o seu progresso espiritual em busca da perfeição a que
todos têm o direito inalienável. Assim, surgiu entre os espíritos rebeldes o
império das trevas que predomina neste mundo entre a atual humanidade. Nessa
altura dos acontecimentos podemos indagar porque Deus permitiu que as trevas
chegassem a esse ponto de domínio da humanidade sendo que ainda aqui se
encontram pessoas obedientes e devotadas a Deus? Justamente por causa dos
homens que são devotados a Deus é que este mundo ainda tem a oportunidade de
regenerar-se apesar de todas as condições em contrário. Todavia ,
os homens não conhecem os planos de Deus para o futuro desta humanidade e
podemos dizer com certeza que esse desiderato será rigorosamente cumprido quer
queira ou não a humanidade. È verdade que o homem tem o livre-arbítrio como
dádiva divina para caminhar consciente nesta existência e ser responsável pelos
seus atos, contudo, a livre escolha tem o seu limite até onde não interfira com
os propósitos e com as leis de Deus. Quando isso acontecer, como está sendo
verificado na atualidade deste planeta então, entram em cena as leis
automáticas da Criação para corrigir as deformações e abusos do comportamento
humano. Seria ilógico pensar que este mundo e esta humanidade estão sobre a
ingerência do acaso mesmo porque não existe o acaso na Criação de Deus. Sendo
assim, estamos vivenciando o momento crucial para que todo o mal apareça a fim
de que o bem seja vitorioso desta batalha. Confiemos no poder de Deus e sigamos
em frente para o surgimento de uma nova era para a humanidade que ainda
permanecer neste planeta.
A VITÓRIA DO BEM 2
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quarta-feira, 16 de setembro de 2015
A LÓGICA DA REENCARNAÇÃO
Quando
olhamos o panorama da humanidade o que se nos depara à primeira vista é a sua
grande diversidade manifestada em todos
os aspectos físicos, intelectuais e morais. A indagação que se segue
naturalmente é de saber a causa de tantas diferenças a ponto de não existir
duas pessoas totalmente idênticas mesmo se fossem clonadas se diferenciariam na
personalidade e nas virtudes morais e intelectuais. Partamos do seguinte
princípio: Se tudo o que existe incluído os universos e os seres vivos e dentre
eles os seres humanos foram criados por Deus e admitindo a sua suprema bondade
e justiça como explicar esta grande diversidade entre os seres humanos? Se
considerarmos que o espírito humano tem apenas uma única existência estaríamos
em completa contradição com a perfeição divina, pois como se justificaria todas
essas diferenças entre os seres humanos? Porque essa gama de gradação evolutiva
entre o selvagem e o gênio; entre o facínora e o santo; entre o rico e o
miserável; entre os sãos e bem sucedidos e os acometidos de enfermidades e
fracassados? Assim continuaríamos a perguntar sobre todas as disparidades
humanas sem encontrar uma explicação lógica para esta realidade. Então estamos
num impasse: se aceitarmos a perfeição de Deus incluindo a sua suprema bondade
e justiça não podemos aceitar essas injustiças quanto às disparidades dos seres
humanos e se aceitarmos a perfeição de Deus então temos que encontrar uma
solução que não admita uma única existência para o espírito humano. Ora, a resposta
é a mais lógica e simples que possamos encontrar admitindo que o espírito
humano tem muitas existências neste mundo e através dessas inúmeras
experiências vivenciais e considerando a sua liberdade de escolha vão se
diferenciado a cada existência uns dos outros em decorrências de escolhas
diferentes entre si em resposta aos estímulos e exigências da própria vida. Em
cada nascimento o espírito humano tem a oportunidade de novos aprendizados como
também de corrigir os erros passados e,
assim, ir se aperfeiçoando gradativamente até alcançar a perfeição a que Deus o
destinou. Isto explica então a geração das diversidades entre os seres humanos
e também temos que considerar que os espíritos não foram criados todos ao mesmo
tempo. Por isso existem selvagens ao lado de gênios e facínoras ao lado de
santos. A reencarnação é não somente uma explicação lógica para as diversidades
humanas como também um instrumento do aperfeiçoamento do espírito humano e da
justiça de Deus. Fora isso tudo é ignorância e escuridão.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
MEU PRIMEIRO AMOR
O primeiro
amor é como uma marca indelével cunhada no coração e mesmo o passar do tempo e
a separação pela distância nunca mais apagarão esta imagem inserida com o mais
puro sentimento no coração. A afinidade entre duas pessoas não se justifica
apenas na atração física dos corpos, nem na cultura ou na inteligência e muito menos nas condições
financeiras, mas, sobretudo na afinidade espiritual e por essa razão é
duradoura e continua além deste mundo. Tudo o que está assentado nos valores
materiais tem duração passageira, pois a matéria sofre transformações contínuas
em decorrência de sua própria natureza. Todavia, o amor verdadeiro é o
sentimento mais forte entre duas almas que pode se dar entre os jovens como nos
adultos porque o espírito não tem idade. Se houvesse mais amor entre os homens
a Terra seria um verdadeiro paraíso, pois não haveria mais a guerra, nem a fome
e muito menos a pobreza, pois o amor nivela todos os homens como irmãos e
filhos de Deus. Mas o primeiro amor tem algo de especial porque é ainda o botão
que vai se desabrochar em flor.
Feliz daquele que tem
a lembrança do seu primeiro e verdadeiro amor porque este perfume o acompanhará
por toda a sua existência.
MEU PRIMEIRO AMOR.ppt 2.ppt 3
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domingo, 13 de setembro de 2015
O CHALAÇA
Chalaça é um
termo pejorativo que significa: motejo, pilhéria, caçoada, zombaria, deboche,
gozação, etc., alcunha que foi dada a Francisco Gomes da Silva em virtude de
sua personalidade debochada e mentirosa. Foi o alcoviteiro de Dom Pedro I e
também seu conselheiro e incentivador de sua infidelidade conjugal. Na verdade
o Chalaça era um filho espúrio da coorte de Dom João VI, mas por suas
artimanhas e astúcia conseguiu uma posição de destaque junto ao Imperador.
Todavia a influência do Chalaça sobre Dom Pedro I foi desastrosa e culminou com
a sua abdicação do trono do Brasil. Hoje a história se repete, embora com
roupagem diferente, mas um trajeto semelhante ao do passado. Um filho
desconhecido que nasceu no sertão cujo destino era reparar os erros do passado
cobrados pela pobreza e abandono, mas por um capricho do destino conseguiu se
safar deste resgate e por sua astúcia e caráter duvidoso conseguiu, como no
passado, alcançar poder, fama e fortuna
por meios ilícitos e imorais como uma cópia melhorada do passado. Todavia, a
lei de Deus é infalível e não tem pressa porque se refere ao espírito que é
imortal, de tal forma que um dia ele terá
que ressarcir os seus débitos com a lei de Deus somados com todas as
oportunidades que lhe foram concedidas e malbaratadas pela sua rebeldia e sua
insolência.
O CHALAÇA
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sábado, 12 de setembro de 2015
QUEM VOCÊ ACHA QUE É?
O destino do ser humano é traçado por
ele mesmo em conseqüência de seus atos transatos vivenciados em existências
anteriores e que o norteiam na presente encarnação. A lei da causalidade
estabelecida por Deus para os seres humanos é a principal diretriz que deve
conduzir cada um de nós pelos caminhos
que escolhemos por vontade própria pela liberdade que nos foi concedida de
fazer nossas próprias escolhas. Todavia, se temos a liberdade de escolha
temos também que assumir as suas conseqüências.
Não existe o acaso dentro da Criação de Deus, tudo tem uma causa e leis que
regem rigidamente a funcionamento do universo como de todos os seres vivos. Assim,
cada um de nós está no lugar certo e nas condições adequadas ao progresso de
nosso espírito incluindo o ressarcimento de débitos anteriores para com a lei
de Deus. Contudo, em virtude do nosso livre-arbítrio, podemos alterar o plano
traçado para a nossa existência e seguir outros caminhos sugeridos por vontade própria ou induzidos por circunstâncias
externas. De qualquer forma, o plano original de nossa existência, traçado
antes de nosso nascimento é o que nos é mais propício e vantajoso para o nosso
crescimento espiritual e quitação com a lei de Deus, ou seja, o regate cármico.
Se nascemos na pobreza e com muitas dificuldades de sobrevivência é que em
outra existência abusamos do poder ou da riqueza e causamos prejuízos aos
nossos companheiros de jornada terrena. Neste caso, se aceitarmos as duras
condições da vida com resignação e confiança na justiça de Deus, então, ainda
com sofrimento estaremos resgatando nossos débitos e projetando para o futuro
uma vida melhor e quitado com o resgate cármico programado para a atual
existência. Caso contrário, embora tenhamos sucesso no mundo e angariado fama e
fortuna de nada valerão quando adentrarmos o mundo espiritual e tivermos que prestar
contas de nossos atos. Aí, então, veremos a realidade e teremos que conviver
com o peso da consciência por ter malbaratado a existência terrena com coisas
inúteis e passageiras, quando não, precipitarmos no inferno do sofrimento e no
desespero causado pelo remorso e prejuízos causado aos nossos semelhantes.
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
7 DE SETEMBRO
TIRADENTES
MORTE DE TIRADENTES
DOM PEDRO I
GRITO DA INDEPENDÊNCIA
As páginas
da história do Brasil nos revelam o nascedouro da independência do Brasil nas
Minas Gerais pelo idealismo dos Inconfidentes culminando com a morte de Joaquim
José da Silva Xavier o Tiradentes em 1792. Não poderíamos nesta data em que se
comemora a independência política do Brasil deixar de mencionar o patriotismo
deste personagem importante de nossa história, quem consideramos como herói
nacional, que deu a própria vida para que o ideal de liberdade continuasse vivo
e que mais cedo ou mais tarde viesse a se concretizar. Tanto essa ideia vingou
que depois de 30 anos da morte de Tiradentes Dom Pedro I deu o grito da
independência às margens do rio Ipiranga em 7 de setembro de 1822. Acredito que
a maioria dos brasileiros que estão aproveitando o feriadão, curtindo uma praia
ou em viagem de recreio não estejam preocupados com os acontecimentos
históricos que lhes deram a felicidade da liberdade pelo sacrifício e coragem
dos verdadeiros patriotas. Por essa razão o povo brasileiro continua ainda hoje
alienado de sua responsabilidade para com a Pátria permitindo assim que
aventureiros inescrupulosos possam proliferar nesta Terra de Santa Cruz como
fizeram os primeiros colonizadores.
O GRITO DO IPIRANGA
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domingo, 6 de setembro de 2015
REFUGIADOS: O RETRATO DA HUMANIDADE
É com imensa tristeza no coração e
constrangimento que assistimos o panorama doloroso e desumano por que estão
passando os refugiados dos países beligerantes e avassalados por homens sem
pátria, sem religião e sem qualquer resquício de humanidade, ou melhor, feras
travestidas de seres humanos. Esse é o retrato verdadeiro da condição
degradante a que se rebaixou o ser humano, muito aquém dos animais como se estivessem
regredido em suas conquistas morais adquiridas ao logo de milênios. Na
verdade, o drama dos refugiados é apenas a ponta do iceberg, pois o volume
gigantesco das iniquidades humanas está encoberto pelo verniz da civilização. Afinal,
o que aconteceu com a humanidade? Se de um lado houve um progresso gigantesco
da ciência e da tecnologia impulsionados pela inteligência por outro lado se
deu o ressecamento dos sentimentos do coração. Como pôde ter isso acontecido em
meio a tanto avanço da civilização e dos meios de comunicação, sustentados por
centenas ou milhares de seitas religiosas? Por paradoxal que pareça a ciência tornou o homem materialista e orgulhoso e as seitas religiosas impediram o
verdadeiro conhecimento de Deus por estarem elas mesmas mergulhadas na
ignorância e na ambição dos bens materiais. Então, o que será desta humanidade perdida
como náufragos neste oceano das fraquezas humanas? Só existe um caminho para a
salvação da humanidade que é o de se voltar novamente para Deus.
sábado, 5 de setembro de 2015
O REINO DO CÉU
Por ocasião
da passagem de Jesus Cristo pelo nosso planeta trouxe consigo a mensagem de
Deus para a salvação da humanidade através de seus ensinamentos que traduzem a
vontade de Deus expressa em suas leis, prometendo para todos que seguissem
esses ensinamentos o Reino do Céu. Todavia, por mais que Jesus procurasse
explicar o que era o Reino do Céu através de suas parábolas para melhor
entendimento de seus ouvintes ainda iletrados, acostumados às coisas simples da
vida nem todos o compreendiam, ou melhor, a maioria deles não estava preparada
para entender a mensagem oculta ou a essência de suas histórias e sonhavam com
um reino ainda aqui neste mundo. Hoje, com o avanço da civilização e de uma
compreensão melhor das leis de Deus e, também, mediante o intercâmbio com o
mundo espiritual permitido pela mediunidade podemos fazer uma apreciação mais
lógica e realista do que seja o Reino do Céu a que Jesus se referia. Quando
Jesus se reportava ao Céu ele queria realmente dizer de um lugar paradisíaco
onde habitavam as almas eleitas que tiveram mérito para usufruir de uma
felicidade sem restrição resultado da conquista de suas virtudes. Contudo,
emerge naturalmente a pergunta: Onde fica o Céu? Para entendermos essa questão
é necessário alguns conhecimentos relativos à Criação, isto é, como surgiu a
Criação incluindo a origem de todos os seres vivos que nela se encontram. Na preleção
anterior denominada: “A Criação” demos um relato resumido de como se formou a
Criação e suas divisões em categorias iniciando com o Reino Divino até a
matéria grosseira compacta de que é feito o nosso mundo. Em uma dessas
categorias ou planos da Criação se
encontra o Reino Espiritual de onde se originou o espírito humano e para onde deverá voltar quando plenamente desenvolvido
em suas virtudes previamente dotadas por Deus, isto é, o espírito humano que
conhecemos hoje não é o mesmo quando foi criado por Deus, quero dizer que Deus
criou a centelha ou a semente espiritual que mais tarde se tornaria o espírito
humano quando tivesse desenvolvido as qualidades latentes com que foi
aquinhoado em sua origem. Desta forma, o espírito humano da atualidade é a
mesma semente espiritual que se espalhou pelos mundos materiais para o
desenvolvimento de suas qualidades latentes favorecido pelo estímulo da
matéria. Este processo de desenvolvimento das potencialidades da semente
espiritual desde sua origem até a plenitude total, alcançando a condição de
espírito perfeito é o que chamamos de “Ciclo evolutivo” do espírito humano.
Mas, afinal o que é o Céu? O Céu é justamente o lugar paradisíaco de onde
surgiram as centelhas espirituais e para onde deverão retornar após terem
alcançado a perfeição, isto é, ter alcançado a plenitude do desenvolvimento de
todas as suas qualidades latentes como dádiva de Deus. Dessa forma, o espírito
humano nasce como uma simples semente espiritual e através de sua peregrinação
pelos mundos materiais tem o estímulo necessário para desenvolver essas
qualidades latentes até o máximo crescimento possível para um espírito humano.
Por essa razão, podemos dizer que as virtudes humanas sejam morais ou
intelectuais não se adquirem e nem se conquistam, pois o espírito humano já as
tem dentro de si mesmo aguardando somente o tempo de germinação, crescimento e
frutificação.
SÓ DEUS 2
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015
UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL
No
transcorrer da história da humanidade sempre houve de tempos em tempos homens
que se destacaram dos demais por se diferenciarem em coragem, idealismo,
genialidade, fé, sacrifício em prol dos semelhantes e virtudes que sobrepujaram
ao comum dos homens da época em que viveram. Todos eles contribuíram num dado
momento para o avanço da humanidade dentro dum propósito traçado para o destino
da humanidade. Na Bíblia temos muitos exemplos de heroísmo pessoal e que
exaltaram o povo hebreu. O exemplo da Abraão que estava disposto a sacrificar o
próprio filho para demonstrar a sua fé; a coragem do jovem David que enfrentou
o gigante Golias numa luta desigual e covarde, mas que acabou sendo vencedor
pela sua fé; a coragem e determinação de Moisés em libertar o povo Judeu da
escravidão dos egípcios; a coragem de Daniel quando foi aprisionado na gruta
com os leões; enfim, a Bíblia é um repositório de exemplos de coragem e fé que
serviram para guiar o povo hebreu para a sua determinação histórica. Na era
cristã reportamo-nos ao sacrifício dos cristãos que eram devorados pelos leões
nas arenas de Roma em testemunho de sua fé. O que diríamos da jovem Joana D´Arc
queimada na fogueira em testemunho à sua fé. Na verdade não temos a intenção de
enumerar todos esses homens e mulheres valorosos que se destacaram dos demais
pelos seus valores intrínsecos e virtudes morais. Por um lado me orgulho do
nosso passado histórico quando brilharam nesta pátria grandes vultos de homens
e mulheres que constituem o orgulho nacional, como o próprio Dom Pedro I, que
apesar se suas fraquezas teve a coragem da dar o grito de independência do
Brasil. O que diríamos da princesa Isabel, que teve a coragem de assinar a lei
áurea de libertação da escravatura contra a pressão dos senhores escravocratas.
Que diríamos de nossos valorosos militares como Almirante Barroso, Almirante
Tamandaré, Duque de Caxias e principalmente ao grande herói nacional (Joaquim
José da Silva Xavier) conhecido na história como Tiradentes. Não podemos deixar
de mencionar a heroína Anita Garibaldi que nos deu um exemplo de coragem e
determinação por ocasião da Guerra dos Farrapos na luta pela libertação do Rio Grande do Sul. Orgulhamo-nos
de nossos diplomatas e estadistas que dignificaram a política nacional como Rui
Barbosa, José Bonifácio de Andrada e Silva; Barão do Rio Branco, Regente Feijó,
Barão de Mauá, Joaquim Nabuco, Prudente de Morais e Dom Pedro II. Todavia, com
imensa tristeza no coração e decepcionado não temos como destacar nos tempos
atuais homens públicos no Brasil que merecesse um destaque mínimo que seja de
valor no contexto geral da nação. É lastimável que todos os exemplos deixados
no passado não serviram para nada, ou melhor, foram esquecidos e desprezados. Todavia,
nem tudo está perdido, ainda temos esperanças nos jovens de hoje que ainda não
foram contaminados pela peste do imediatismo e do veneno da corrupção. Nesse
particular gostaríamos de depositar nossa esperança num jovem promissor e que
tem dado exemplo de coragem e dignidade até o presente momento frente a essa
avalanche de lama derramada pelos governos sobre o povo brasileiro. Quero
deixar aqui consignado o meu apreço e admiração ao Meritíssimo Juiz de Direito
o Dr. Sérgio Moro que com coragem e determinação tem enfrentado o monstro da
corrupção neste país. Que Deus o proteja.
POLÍTICA
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quinta-feira, 3 de setembro de 2015
UM ERRO IRREPARÁVEL
A história da humanidade é um registro
indelével dos acontecimentos importantes que influenciaram a conduta humana e o
seu próprio destino. Muitos erros e equívocos foram cometidos pelos homens
desde a sua origem ainda como homem da caverna até o presente como sociedade
civilizada. Muitos desses erros serviram como experiência para um novo
aprendizado e um avanço em seu progresso intelectual e moral. Entretanto, uma
grande soma de erros somente serviu para retardar o progresso humano, a sua
felicidade e o seu bem-estar, isto é, a melhoria das condições de vida a que já
deveria ter alcançado se não fossem pelos seus equívocos irreparáveis. Assim,
por exemplo, o incêndio proposital da biblioteca de Alexandria cujo acervo de
documentos (mais de 700.000 títulos) continha todo o conhecimento humano até a
sua destruição; a crucificação de Jesus Cristo foi o maior erro perpetrado
pelos homens e que ainda carregam o
pesado fardo desta ignomínia; a Inquisição estabelecida pela Igreja
Católica para se livrar dos infiéis aos quais denominavam de bruxos e bruxas,
feiticeiros e feiticeiras pelo simples fato de usarem uma erva curativa em
favor dos enfermos e por isso assumiu uma dívida irreparável para com a
humanidade e, principalmente, perante Deus; a escravatura do negro africano
pela raça branca civilizada trouxe até o presente um sentimento de repulsa a
esta prática odiosa cujas conseqüências perduram até hoje; a destruição da
natureza indiscriminadamente condenou este planeta e os seus habitantes a um
futuro incerto quanto à sobrevivência dos seres vivos da Terra. E, assim,
sofrendo as conseqüências de seus erros irreparáveis caminha a humanidade no
mesmo padrão de comportamento nos dias de hoje comprometendo o seu próprio
futuro. Hoje, quero me reportar a mais um erro irreparável que não deveria
existir por ter o apoio e o conhecimento da ciência e da tecnologia atuais (me
refiro à verdadeira ciência). O assunto é de saúde pública, isto é, a adição do
flúor na água de abastecimento da população. Como sabemos pela química o flúor
é o elemento químico mais eletronegativo de toda a tabela periódica e
consequentemente altamente reativo com outros elementos e também com células,
tecidos e órgãos de todos os seres vivos. Na verdade, o flúor é considerado um
tóxico de gravidade semelhante ao do chumbo e do arsênico. Todavia, por um azar
da história humana o flúor foi selecionado por opção de grandes interesses dos
poderosos do momento ser descartado na água de abastecimento público com a
deslavada mentira de que esse tóxico ajuda a prevenir a carie dental. Mesmo que
isso fosse verdadeiro ( e com certeza não o é), não se justifica contaminar
quimicamente a água de abastecimento da população se existem outros métodos à
disposição da Odontologia mais eficazes e naturais de se prevenir à cárie. Mas,
considerando o que já está feito ( e isso já dura mais de 70 anos) vamos
considerar os fatos concretos. No início da fluoretação da água pública
aceitou-se pelos órgãos governamentais a concentração de até 1,2 ppm de
fluoreto ministrado a milhões de pessoas durante vários anos. Mais tarde
verificaram que esta concentração ocasionava uma alta incidência de fluorose
dental o que motivou a sua redução para 1,0 ppm. Com o tempo, verificaram
também que nesta concentração ainda persistia um índice não aceitável de
fluorose. Mais uma vez, em face dessas observações inconvenientes reduziram a
concentração do fluoreto para 0,7 ppm, o que prevalece até o presente momento.
Ora, essa concentração de fluoreto ingerida pela população é fictícia e não
corresponde à realidade, pois não se tem o controle do consumo do flúor por
cada indivíduo da população. Ainda mais, considerando que o fluoreto é
consumido pela população não somente pela água de abastecimento, mas também por
outros veículos como medicamentos (principalmente formulações contendo vitaminas);
refrigerantes e água mineral engarrafada; chás naturais; cremes dentais, etc.
de forma que fica impossível o controle do consumo do fluoreto pela população.
Por outro lado, temos que considerar a faixa etária da população, mas também o
estado de saúde das pessoas que estão consumindo o fluoreto indiscriminadamente
como portadores de enfermidades renais, distúrbios endócrinos e metabólicos e
afecções malignas de variadas espécies.
De tudo o que foi considerado resta-nos a seguinte pergunta: Se a taxa
de concentração atual de flúor na água é de 0,7 ppm considerada viável em
termos ainda empíricos, como ficam aquelas milhões de pessoas, incluindo
crianças, idosos, enfermos, etc. que ingeriram durante muitos anos uma
concentração de fluoreto considerada hoje como tóxica? Na verdade, a
fluoretação da água de abastecimento público constitui-se num erro irreparável
que a geração futura abominará como aconteceu com as bombas atômicas de Hiroshima
e Nagasaki.
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