De
acordo com os dados provenientes de cálculos astronômicos, a nossa galáxia que
conhecemos como “Via Láctea”, possui aproximadamente duzentos bilhões de
estrelas e que o universo possui cem milhões de galáxias. Baseando-nos nestes
cálculos astronômicos podemos deduzir que o número de estrelas que existem no
universo é praticamente incontável. Ora, o nosso sistema solar nada mais é do
que um ínfimo grão de areia ante essa grandiosidade incomensurável de sistemas
solares e que a ciência ainda desconhece. Se considerarmos apenas os dados
apresentados pela astronomia, é forçoso admitir pela simples lógica da
possibilidade de existirem outros planetas semelhantes à Terra e que albergam também
vidas iguais as nossas. Na verdade a
Terra como planeta é insignificante diante de nossa própria galáxia, o que
dizer então com relação ao universo? Se considerarmos a humanidade terrena em
seu atual estágio evolutivo como padrão de evolução dos seres humanos, como
seriam então as outras humanidades? Forçoso é admitir que devam existir outros
planetas que estejam bem mais adiantados do que a Terra e também a
possibilidade de existirem outros planetas inferiores. Quando Deus criou os
mundos evidentemente não privilegiou somente este insignificante planeta para
albergar os seres vivos.
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