Jesus estava
na praça pública juntamente com seus discípulos quando uma multidão apareceu
trazendo consigo uma mulher que tinha sido apanhada em adultério e lhe
disseram: Esta mulher foi apanhada em adultério e Moisés nos ordena que ela
seja lapidada e queremos saber qual a sua opinião (diziam isto para tentá-lo e
cair em contradição). Jesus se ergueu e olhando a multidão carregada de pedras
nas mãos lhe disse: Quem estiver sem pecado que atire a primeira pedra, pois
conhecia de sobejo cada um que ali
estava com a pedra na mão. Ante o olhar perscrutador do Rabi e premidos pela
consciência foram aos poucos soltando as pedras e se retirando do local sem
qualquer outro questionamento. Jesus voltando-se para a mulher lhe perguntou:
onde estão os seus acusadores? A mulher lhe respondeu: retiraram-se. Então lhe
disse Jesus: se eles não te condenaram eu também não te condenarei, vai e não
peques mais. Esta passagem do Evangelho serve de motivação para analisarmos a
situação da mulher nos dias de hoje, pois, embora, já se passasse dois mil anos
a condição humana continua a mesma. É notória e evidente a condição em que
decaiu a mulher moderna, seja por imposição da moda, pela liberdade conquistada
na sociedade, pela educação liberal, pela indução da mídia e por necessidade
econômica ou por outros motivos o fato é que a mulher de hoje, de um modo geral
deixa muito a desejar quanto ao pudor e moral desejados para a feminilidade.
Quando se diz que a mulher é o ”sexo fraco” se refere apenas ao seu corpo
físico porque intuitivamente ela está muito acima dos homens. Todavia, se a
mulher caiu em moral alguém a empurrou e se ela se encontra nesta situação
infeliz é porque os homens assim o
desejam para satisfação de seus desejos ou para exploração da fragilidade
feminina. É fácil condenar alguém que caiu, mas difícil é saber quem provocou a
sua queda.
QUEM SE PROSTITUIU
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