sábado, 3 de outubro de 2015

A ILUSÃO DA MORTE


Quando nos referimos à morte um grande número de pessoas a entende como aniquilamento da vida e o desaparecimento daquela personalidade com a qual conviveu ou, por outro lado, outros acreditam que a alma daquela pessoa depois de sua morte se perdeu na imensidão do outro mundo ou se restringiu a determinado lugar de acordo com a sua condição espiritual conforme tenha ou não recebido a salvação. Ambas as interpretações estão erradas, pois a vida continua depois da morte em condição semelhante a que tinha aqui na Terra, isto é, a sua personalidade, os seus hábitos, a sua condição moral e intelectual continuam os mesmos porque essas qualidades pertencem ao espírito e não ao corpo físico. Segundo o conceito do emérito químico Lavoisier: “Na natureza nada se cria e nada se perde tudo se transforma”, portanto, a morte nada mais é do que uma transformação de um estado para outro sem que haja perda ou aquisição, isto é, o corpo físico é decomposto em outras substâncias que se integram novamente à natureza e a alma prossegue em outra dimensão como era quando revestida de carne e osso. A questão cruciante da morte e que inquieta a maioria das pessoas é a de se saber qual o destino da alma depois de se desligar do corpo físico. Nesse assunto cada religião tem a sua interpretação, contudo, a realidade é uma só independente das convenções dogmáticas. Para conhecer o mundo espiritual e saber como vivem aí os espíritos é fundamental que quem estiver interessado faça a sua própria pesquisa isento de preconceitos e de idéias preconcebidas, mantendo como premissa uma mente aberta para analisar e concluir do que conseguiu obter por meio de fontes fidedignas.


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