Para o
químico a água é uma molécula constituída de dois átomos de hidrogênio e um de
oxigênio com propriedades químicas e
físicas bem definidas. Mas para os seres vivos é a sustentadora da própria
vida. Nenhuma célula pode subsistir na ausência de água. O planeta Terra é
constituído na maior parte de água. A água é a maior dádiva da natureza para o
ser humano, por essa razão deve ser preservada em sua pureza e conservação.
Infelizmente a água não tem sido respeitada nem protegida pela própria humanidade
que sem ela não teria condições de vida. O que vemos hoje é o maior desrespeito
a água em todos os sentidos. Os rios são usados como depósitos de resíduos
químicos despejados pelas indústrias; dos esgotos sanitários das cidades; dos
resíduos tóxicos dos defensivos agrícolas e do assoreamento irresponsável pela
devastação das matas ciliares. Enfim, o liquido mais precioso para o ser humano
é tratado como depósito das imundícies humanas. Se isso não bastasse, ainda são
adicionados tóxicos químicos à água de abastecimento público com a
justificativa de manter a água em condições de higiene e potabilidade. Ora, a
melhor condição de qualidade da água é justamente mantê-la pura sem qualquer
tipo de aditivos. Os governantes alegam que a adição de cloro à água é necessária
para evitar a proliferação de microrganismos que poderiam causar doenças à
população. Quanto a isto não tem dúvidas porque o estado de conservação da água
dos rios foi deteriorado. É uma penalidade que temos que pagar pelo nosso
descaso com a natureza. Mas ainda pior que isto é a adição de tóxicos químicos
propositadamente à água de abastecimento público com a alegação de trazer
benefícios à saúde da população. Isto é simplesmente um contra censo dizer que
um tóxico químico pode melhorar a condição de saúde da população. O exemplo
mais gritante desta alegação é o caso da fluoretação da água de abastecimento
público com a finalidade de reduzir a incidência da cárie dentária. Em primeiro
lugar a alegação da redução da cárie da população pela fluoretação da água não
está comprovada cabalmente por estatísticas internacionais; Em segundo lugar,
mesmo que houvesse alguma redução da cárie não justificaria tal medida por
haver outros métodos mais naturais de prevenção da cárie que apresentam uma maior
eficiência do que adicionar flúor à água; Em terceiro lugar, o fluoreto é um
tóxico celular afetando praticamente todas as células do organismo
principalmente as mais delicadas e sensíveis como as células nervosas
(neurônios). A lógica desse procedimento se equivale a atear fogo numa floresta
para acabar com os mosquitos. Está na hora de parar para pensar para que na
geração futura não formos considerados como criminosos. ( clique na imagem para aumentar o seu tamanho)
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