Os seres
humanos passam a maior parte da sua existência absorvidos com as coisas
imediatas que dizem respeito à sua sobrevivência , preocupados consigo mesmos
quanto à realização de suas necessidades, desejos e ambições. Acomodados que
estão com a rotina da vida que lhe confere uma fictícia estabilidade não se
preocupam com outros valores que dizem respeito ao seu próprio crescimento
moral e intelectual. Assim acontece na religião, na política, na ciência, na
arte, no trabalho e em outras atividades que fazem parte da rotina da vida.
Milhões de pessoas seguem suas seitas religiosas, mas muito poucos procuram
saber sobre as questões básicas da religião que é a de lhe dar o conhecimento
da sua origem; do propósito da sua existência e qual o seu destino ao deixar
este mundo. A grande maioria segue uma religião porque aprendeu desde criança
que tem que ser assim porque seus avôs e seus pais lhe disseram que é a
tradição da família ou que a maioria das pessoas segue esta religião. Assim
passam a sua existência repetindo o que aprenderam e passam para diante aos
seus descendentes sempre da mesma coisa que aprenderam. Com a ciência os
interesses são diferentes uma vez que a ciência está fundamentada em fatos
concretos, isto é, fenômenos que se podem avaliar experimentalmente e que se
repetem nas mesmas condições. O progresso material da humanidade, o
conhecimento das leis naturais e a aplicação deste conhecimento na vida diária
das pessoas é que tem impulsionado a civilização atual para o progresso
alcançado. Contudo, mesmo dentro do campo científico encontramos erros
conceituais em decorrência de interpretações divergentes entre os próprios
pesquisadores. Assim, através dos embates das divergências os fatos vêm aos
poucos corrigir os erros e ampliar o conhecimento. Porém, quando a ciência
sofre a interferência externa no sentido de atender interesses particulares ou
de grupos distorcendo os fatos e disseminando as meia-verdades, então ela
deixou de cumprir com o seu papel de esclarecer o povo e de sustentar a verdade.
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