sábado, 26 de dezembro de 2015

FLUORETO E PSIQUISMO ( FLUORIDE AND CONSCIOUSNESS )



Inúmeros trabalhos científicos internacionais têm demonstrado inequivocamente que o fluoreto ingerido pelo ser humano tem um efeito tóxico sobre praticamente todas as células do organismo sendo seu efeito dependendo da sua concentração e do tempo de permanência em contato com as células. Neste caso, em particular, vamos considerar os efeitos tóxicos do fluoreto apenas em alguns órgãos relacionados com o psiquismo humano, isto é, as propriedades psíquicas que possuem os seres humanos já bem estudadas por psiquiatras, psicólogos e outros pesquisadores interessados neste estudo em particular como magnetizadores, hipnotizadores, pesquisadores da paranormalidade, etc. Como exemplos de qualidades psíquicas podem ser citados a clarividência, a precognição, a telepatia, a intuição, o sonambulismo e a mediunidade. O principal órgão relacionado às manifestações das qualidades psíquicas é sem dúvida o cérebro e, mais precisamente, algumas estruturas especializadas do cérebro como a glândula pineal, o hipocampo e o cerebelo. A glândula pineal apresenta algumas características que a distinguem dos outros órgãos, pois ela é uma glândula de secreção interna cujo hormônio é a melatonina e também um órgão sensorial, pois que capta ondas eletromagnéticas seja da luz visível como outros tipos de ondas mais refinadas, isto é, de maior freqüência vibratória. A glândula pineal é conhecida nos meios esotéricos como o “Terceiro Olho”, isto é, possui a propriedade de participar do fenômeno da clarividência. Muitas sociedades secretas utilizam este símbolo, conhecido como “Olho de Horus” que significa o olho que tudo vê, para demonstrar a sua presença em todos os lugares. Além das células normais chamadas de pinealócitos que são secretoras do hormônio melatonina, a pineal contém em seu interior cristais de hidroxiapatita iguais aos encontrados no esmalte do dente. Esses cristais são importantes no que diz respeito à atividade psíquica da glândula pineal e uma alteração química ou estrutural desses cristais reflete no seu funcionamento. Inúmeros trabalhos científicos têm demonstrado que o fluoreto ingerido reage com esses cristais formando outra espécie de cristais denominados de fluorapatita, diferentes química e estruturalmente dos cristais naturais e, consequentemente de propriedades inadequadas ao funcionamento normal da glândula pineal. Isso foi demonstrado claramente em trabalhos com animais de laboratório submetidos à ingestão do fluoreto, como ao aparecimento da puberdade precoce, à desorientação quando submetidos ao teste do labirinto e à desmotivação, além dos problemas metabólicos ocasionados pela deficiência de melatonina. Por outro lado, também foi demonstrado de forma convincente que o fluoreto age sobre as células da região CA3 do hipocampo produzindo alterações metabólicas e estruturais dessas células como vacuolização de organelas e apoptose. É importante saber que o hipocampo é uma estrutura especializada do cérebro responsável pela regulação do comportamento, do humor, da memória e do aprendizado entre outras funções. Tanto isto é verdade que na segunda guerra mundial os nazistas ministravam fluoreto na água de abastecimento dos campos de concentração para manterem os prisioneiros dóceis e alienados. No que diz respeito ao cerebelo pode-se, também, cientificamente afirmar, que o fluoreto ingerido tem uma ação deletéria sobre as células de Purkinje e cujos efeitos se refletem nas qualidades psíquicas dependentes do funcionamento dessas células. Em resumo, podemos dizer que a ingestão do fluoreto pelo ser humano altera não somente o funcionamento do organismo como um todo, mas também afeta as qualidades psíquicas do individuo dependentes dos órgãos especializados dessa função.

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