A HUMANIDADE ASSEMELHA-SE A UM BARCO À DERIVA ENTREGUE À PRÓPRIA SORTE.
A humanidade passa neste
momento por um período de transição extremamente perigoso com grande
possibilidade de naufragar neste mar revolto das paixões em que está navegando.
Como uma nau à deriva caminha a humanidade sem rumo e sem saber se sobreviverá
ao ímpeto da iminente tempestade que ameaça o planeta e a sua própria
sobrevivência. Na verdade, o fulcro de toda essa desdita está condicionado ao
seu afastamento das leis de Deus. O planeta Terra, o universo, a humanidade e
todos os seres da Criação foram criados com um propósito bem definido
estabelecido pelas leis eternas de Deus que é a de cumprir o plano evolutivo
para todos, isto é, a de alcançar cada criatura a perfeição que lhe cabe no
concerto universal. Todavia, em decorrência do seu livre-arbítrio o ser humano
tomou um rumo diferente daquele traçado por Deus desde o inicio da humanidade e
como consequência se desviou da rota segura e verdadeira caminhando celeremente
para a própria destruição. O homem deixou-se dominar pelas paixões degradantes
sem perceber que está sendo levado de roldão pelas forças ocultas, mas
eficientes do mal que avassala todo o planeta. O fato da maioria da humanidade
desconhecer o mundo espiritual e a influência poderosa que ela exerce não a
livra de suas desastrosas consequências. A ignorância não é um salvo-conduto
para a responsabilidade que cada um deve ter perante as exigências da vida. O
que dissemos para a humanidade vale também para as nações individuais. Senão,
analisemos o que se passa no Brasil no terreno político e governamental sem
partidarismo ou tendência filosófica e se nos apresenta nitidamente o ímpeto
fervoroso das paixões exclusivistas fomentadas por interesses escusos e individualistas,
isto é, o móvel que alimenta o âmbito político e administrativo no Brasil é o
de fomentar as ambições desenfreadas de poder e riqueza aproveitando-se da
fragilidade em que nos encontramos por falta de valores morais dos responsáveis
pela condução de nossa Pátria. É urgente
o despertar da consciência do povo brasileiro para o perigo iminente de
um naufrágio das instituições que sustentam o equilíbrio e o desenvolvimento da
nação.
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