sexta-feira, 18 de novembro de 2016

O FILHO DO HOMEM


Jesus se refere ao filho do homem por ocasião do julgamento final da humanidade quando disse: ”Ora, quando vier o Filho do Homem em sua majestade, acompanhado de todos os anjos, se assentará no trono de sua glória, e estando todas as nações diante dele, separará uns dos outros como um pastor separa as ovelhas dos bodes e colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda”............Mateus 25:31-46. Neste enunciado Jesus deixa bem claro e evidente que Ele se referia à outra pessoa que viria julgar a humanidade no final dos tempos previsto pelas profecias. Na verdade já estamos presenciando os tempos previstos pelas profecias o que significa que o Filho do Homem já está presente no julgamento da humanidade. Muito se pergunta quem é o Filho do Homem e as interpretações são divergentes conforme as interpretações das inumeráveis religiões cristãs. A maioria delas, principalmente as religiões tradicionais interpreta o Filho do Homem como sendo o próprio Jesus, todavia outras doutrinas e exegetas independentes são de opinião justificada de que se trata de outra pessoa, pois senão Jesus diria: “ Quando eu vier novamente.....”, mas ele se refere nitidamente à outra pessoa, mesmo porque Ele já tinha cumprido a sua missão na Terra trazendo a mensagem de Deus para a salvação dos homens mesmo com o sacrifício da própria vida e não teria que dizer mais nada à civilização atual porque o seu Evangelho é suficiente para guiar o homem até o Reino do Céu, pois contém em si as Leis de Deus que são eternas e irrevogáveis. Ora, quando se planta alguma coisa é com a finalidade de se colher de seus frutos e neste caso foi Jesus quem plantou os Divinos Ensinamentos para a salvação da humanidade e depois de um período de dois mil anos de produção alguém teria que fazer o trabalho da colheita que é justamente o Filho do Homem. É lógico de se pensar que Deus quando fez a Criação não se limitou somente aos seres habitantes do ínfimo planeta Terra frente à imensidão de bilhões de galáxias espalhadas pelo cosmos, mas sim da existência de incontáveis seres vivos que se assemelham ou não aos terráqueos e, também outras espécies de seres desconhecidos por nós e que são infinitamente superiores ao espírito humano. Dessa forma o Filho do Homem deve pertencer aos espíritos do Reino de Deus como são os Anjos, os Arcanjos e todos os seres que habitam este Reino, como o próprio Jesus Cristo.

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