sábado, 2 de julho de 2016

A JUSTIÇA DE DEUS


                A JUSTIÇA DE DEUS REPRESENTA A VIGÊNCIA DE SUAS PRÓPRIAS LEIS.

         O mundo de hoje se encontra numa condição extremamente delicada e instável no que diz respeito ao comportamento das nações entre si como também ao dos povos e ao dos próprios homens. Parece que os seres humanos perderam o verdadeiro propósito da vida e se embrenharam numa luta desenfreada pelo poder e pela posse das riquezas do mundo. Não que estes acontecimentos sejam de todo uma novidade para a humanidade pois que sempre houve essa disputa desde do tempo em que o homem atingiu a racionalidade, todavia nunca numa gravidade e proporção que atingiu na atualidade. A medida que a humanidade fosse atingindo uma civilização mais adiantada era de se esperar que o relacionamento entre os homens fosse também se aperfeiçoando e assim estaríamos hoje numa condição de vida bem melhor, pelo menos pacífica com um progresso condizente com cada povo independente da raça e de seu estado evolutivo. Todavia, aconteceu justamente o contrário, isto é, a civilização trouxe apenas o progresso material, mas no que concerne ao adiantamento moral ainda estagiamos na idade primitiva, somente trocamos as vestimentas exteriores, substituindo as peles de animais pelo traje a rigor e a lança e o tacape pelas bombas atômicas. Aliás, nesse sentido de destruição os homens civilizados da atualidade atingiram um apogeu dificilmente imaginado pela humanidade de um século atrás. A civilização moderna não só retrocedeu em seu comportamento frente aos seus semelhantes como decaiu estrondosamente no que tange à ética e a moral. O homem atual se parece a um ser que hipertrofiou o seu cérebro e atrofiou os seus sentimentos parecendo-se a uma máquina de grande capacidade intelectiva, mas desprovido de sensibilidade pela a beleza da vida e o respeito aos seus irmãos de jornada terrena e, particularmente, à própria natureza que é a sua sustentação neste orbe. Todavia, tanto os homens, o planeta Terra e o universo estão subordinados às leis que desde o princípio da Criação regem inalteradas os destinos de cada um deles de conformidade com o plano de Deus para toda a sua obra. Sendo assim há de se considerar que essas mesmas leis regem também o destino dos seres humanos tanto em seu propósito evolutivo quanto em sua justiça. Não devemos considerar que existe identidade entre a justiça de Deus e a dos homens, pois cada uma delas está elaborada de acordo com sua perfectibilidade, isto é, a lei humana é diversa para cada povo e para cada nação e também se aprimora em concordância com o adiantamento moral dos homens. Por outro lado, as leis Divinas são perfeitas e imutáveis desde a sua origem. Então, o que acontece no mundo civilizado é que as leis elaboradas pelos próprios homens estão eivadas de motivações e interesses daquela coletividade e para um determinado momento, alterando-se constantemente para atender sempre os interesses da minoria dominante em detrimento das massas. Dentro de uma coletividade quando o poder está nas mãos de homens despreparados intelectual e moralmente para assumirem o comando de uma nação o que podemos esperar é o desmando, o desperdício, a corrupção e a queda moral não só dos governantes como também do povo em geral que se deixa iludir pelas mentiras e engôdos de seus líderes. Como exemplo podemos citar a situação em que se a nação brasileira nestes tempos atuais da implantação de uma doutrina arcaica, exclusivista, inoperante e acima de tudo materialista e imediatista. O resultado é o retrato do que estamos vivenciando nesta década de abusos administrativos incontáveis e inconfessáveis sem perspectivas melhores para o futuro. O fulcro de toda essa Babel administrativa é justamente o desconhecimento ou o descumprimento das leis de Deus que regem a justiça inquebrantável para todos os seres humanos que terão que prestar contas de todos os seus atos após a sua passagem para o outro mundo depois de ter atravessado os limites do túmulo. 
                            

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