quinta-feira, 24 de setembro de 2015

ALERTA VERMELHO


O homem atual em sua inconseqüência e avidez pelo ganho fácil investiu desastradamente sobre a natureza como um animal faminto destruindo tudo sem qualquer ponderação, esquecendo-se de que a natureza é a própria vida do planeta em que se encontra com a finalidade de progredir e não de destruir. Em sua atitude descabida e tresloucada não previu as inevitáveis conseqüências de seus atos para o futuro do planeta e da própria humanidade. Poluiu as águas e o ar, devastou as matas, exterminou muitas espécies animais, provocou o desequilibre climático e envenenou o solo com o excesso de defensivos agrícolas e também os alimentos. Na verdade, o homem é o maior predador que surgiu na face da Terra rebaixando-se muito aquém dos animais e ainda com maior responsabilidade por ter a inteligência e o conhecimento que faltam aos outros seres vivos habitantes do mesmo mundo. Todavia, temos que considerar que nada é produto do acaso e que tudo o que existe tem uma causa e uma finalidade. Sendo assim, embora pareça que o homem tem plena liberdade de agir sem que haja um limite para os seus atos não corresponde à realidade, pois tudo está de acordo com o propósito de quem criou o universo e as humanidades. Embora, a maioria dos homens não percebe a atuação das leis universais que regem o universo e a própria vida de todos os seres que povoam esta Criação não significa que elas não existem e que estão atuando a todo o momento de acordo com a finalidade porque foram criadas. Sendo assim, o que devemos esperar para o futuro próximo em decorrência da destruição irracional deste planeta pelos homens alienados e irresponsáveis que se supõem a salvo da resposta da natureza aos seus desregramentos? Se Deus criou a Terra e os seres vivos que nela habitam também criou mecanismos que regulam o equilíbrio do planeta para que a vida continue independente da vontade do homem. Por conseguinte, este planeta terá que passar por uma reforma drástica a fim de garantir a sobrevivência das próximas gerações.

                               

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