Durante a peregrinação do espírito humano pela estrada da existência
neste mundo encontrará nas diversas estações do percurso ensejo para escolher o
seu caminho tendo em vista seus próprios desejos liberados por sua condição de
liberdade que dispõe em suas escolhas. Na verdade, existe um propósito bem
definido para a jornada terrena do espírito humano que é justamente a da sua
evolução, isto é, o seu aprendizado gradativo rumo a patamares de maior
progresso com vistas à sua própria perfeição nos moldes em que foi criado.
Todavia, lhe foi concedido o livre arbítrio no sentido de lhe conceder a
liberdade de escolha com a condição de responsabilidade, isto é, a escolha é
livre, mas as consequências são obrigatórias. Sendo assim, a cada decisão em
escolher os atalhos do percurso descortina-se um novo rumo cuja direção é o
resultado da própria escolha por onde deverá caminhar. Desta forma, vai-se delineando
o destino de cada um, direcionado por sua vontade em face aos estímulos,
atrações e percalços da peregrinação em que está inserido. Portanto, o destino de cada um se projeta como
consequência de seus próprios atos decorrentes de suas escolhas.
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