domingo, 30 de novembro de 2014

ESCOLHAS


Assim que o ser humano, ao longo do processo evolutivo, adquiriu a maturidade da razão e poder por si mesmo tomar as próprias decisões, surgiu concomitantemente a questão da responsabilidade, isto é, as conseqüências de suas escolhas. Esta duplicidade de condicionamento entre escolhas e conseqüências faz parte das leis universais a fim de se preservar a responsabilidade de cada pessoa frente à própria vida. Quando tomamos uma decisão, gerada por nossa vontade, criamos vínculos mentais com o ambiente psíquico que nos cerca estabelecendo laços de sintonia com espécies mentais iguais entre si contribuindo para o fortalecimento delas. Quando a decisão se concretiza no plano material então se fecha o ciclo da escolha e ao mesmo tempo a geração das conseqüências, sejam elas boas ou más. De qualquer forma a responsabilidade sempre está presente, tanto no mundo mental quanto no material. As escolhas nada mais são do que semeaduras em que as sementes são os próprios atos, a gleba é o ambiente em que atuamos e os frutos são as conseqüências dos atos. As escolhas assertivas nos trazem alegria, paz e realização e as escolhas infelizes geram sofrimentos.

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