Assim que o
ser humano, ao longo do processo evolutivo, adquiriu a maturidade da razão e
poder por si mesmo tomar as próprias decisões, surgiu concomitantemente a
questão da responsabilidade, isto é, as conseqüências de suas escolhas. Esta
duplicidade de condicionamento entre escolhas e conseqüências faz parte das
leis universais a fim de se preservar a responsabilidade de cada pessoa frente
à própria vida. Quando tomamos uma decisão, gerada por nossa vontade, criamos
vínculos mentais com o ambiente psíquico que nos cerca estabelecendo laços de
sintonia com espécies mentais iguais entre si contribuindo para o
fortalecimento delas. Quando a decisão se concretiza no plano material então se
fecha o ciclo da escolha e ao mesmo tempo a geração das conseqüências, sejam
elas boas ou más. De qualquer forma a responsabilidade sempre está presente,
tanto no mundo mental quanto no material. As escolhas nada mais são do que
semeaduras em que as sementes são os próprios atos, a gleba é o ambiente em que
atuamos e os frutos são as conseqüências dos atos. As escolhas assertivas nos
trazem alegria, paz e realização e as escolhas infelizes geram sofrimentos.
ESCOLHAS.ppt 2
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