quinta-feira, 28 de agosto de 2014

FLÚOR E DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS







Existem vários fatores que causam a degeneração das células do sistema nervoso central, isto é, dos neurônios e neuroglias. Contudo, existem elementos básicos que estão envolvidos na maioria das doenças neurodegenerativas  e que são os responsáveis diretos pela morte dos neurônios com a conseqüente patologia cerebral. Um dos fatores mais comum no processo degenerativo dos neurônios é o – estresse oxidativo. O estresse oxidativo é o resultado da agressão das estruturas celulares ( lipídios, proteínas, DNA, etc.) por radicais livres, particularmente pelas espécies de oxigênio reativas  (ROS), como peróxido de oxigênio, íons hidroxila, água oxigenada, peróxido de nitrilo e outros radicais oxigenados livres. O resultado dessa agressão oxidativa provoca a alteração química e estrutural desses componentes importantes da estrutura celular com repercussão no funcionamento dos neurônios e posteriormente a sua morte. Esses radicais oxigenados reativos são produzidos na mitocôndria durante o processo de fosforilação oxidativa e conseqüente síntese de ATP (adenosina trifosfato). O desequilíbrio entre o fluxo de elétrons da cadeia respiratória e a síntese de ATP provoca um desvio desses elétrons para reações colaterais fora da cadeia respiratória dando origem aos radicais oxigenados reativos. É como se houvesse um extravasamento de elétrons pela saturação dos transportadores. É nesta etapa que atua o fluoreto, na forma do complexo – fluoroaluminato - bloqueando a síntese de ATP pela F1 ATPase com conseqüente aumento do fluxo de elétrons pela cadeia respiratória. O estresse oxidativo sobre os neurônios acaba produzindo com o tempo a sua degeneração e morte por apopitose. Neste caso estão incluídas as doenças: Alzheimer e Parkinson. Tanto numa como noutra doença o agente agressor, na maioria dos casos, é o estresse oxidativo e a conseqüência são as alterações estruturais de componentes da célula neuronal, com produção de proteínas defeituosas que se agregam entre si formando grumos e posteriormente fibras que se depositam no interior do neurônio formando placas obstrutoras do funcionamento celular e conseqüente inativação e morte do neurônio. No caso do mal de Alzheimer são as - beta- amilóides – e na doença de Parkinson são as – alfa-sinucleínas, formando respectivamente as placas amilóides e os corpos de Lewis. Concluindo esta breve informação podemos dizer que o fluoreto é um tóxico das células do sistema nervoso central independente da sua concentração devido ter esse tóxico um efeito cumulativo. Por essa razão a fluoretação das águas de abastecimento público visando toda uma população infringe princípios básicos de saúde humana como também de liberdade individual. È óbvio que não se pode ter o controle do flúor ingerido pela população uma vez que existe um acúmulo de flúor presente na água de beber, nos alimentos, nos refrigerantes, nos cremes dentais, nos enxaguatórios bucais e até na água de banho. A justificativa para essa medida governamental de intoxicar o povo com flúor é a de diminuir a incidência de cárie da população, o que é ainda uma mentira maior e mesmo que fosse verdade não se justificaria tal medida porque temos métodos mais eficazes de prevenir a cárie dental sem intoxicar a população. (Clique na imagem para aumentar o seu tamanho).


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