segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

POR QUE A FLUORETAÇÃO DA ÁGUA?


A fluoretação da água de abastecimento público teve início há aproximadamente 70 anos, tendo como promotor desta iniciativa o governo dos Estados Unidos associado à algumas empresas que têm como resíduo dos produtos fabricados justamente o flúor nas formas de Ácido fluorsilícico e fuorsilicato de sódio  e à Associação Odontológica Americana. A justificativa pela qual se fundamentaram para tal iniciativa foi a de que a adição do flúor na água reduz a incidência da cárie da população. Na época esta alegação foi aceita unanimemente por toda a população por ter recebido um benefício tão grande a baixo custo como alegado por seus patrocinadores. A propaganda da fluoretação da água para a população com a finalidade de reduzir as cáries foi tão eficaz que outros países aderiram a esta iniciativa sem reservas e assim a prática da fluoretação das águas de abastecimento público se difundiu praticamente para a maioria dos países civilizados. Durante algumas décadas a iniciativa da fluoretação da água transcorreu sem qualquer empecilho, pois todos confiavam nas declarações do governo americano como também nas pesquisas divulgadas nas principais revistas científicas da Odontologia. Todavia, com o tempo do consumo da água fluoretada pela população apareceram alguns sinais de intoxicação exteriorizada na forma de “fluoroses”, isto é, deterioração do esmalte dentário com a aparência de “esmalte manchado” e mais tarde também a fluorose óssea. Nesta ocasião se usava comumente uma concentração de flúor na água em torno de 1,0 a 1,2 ppm. Em vista deste inconveniente os promotores da fluoretação decidiram baixar a concentração do flúor para 0,7 ppm o que perdura até esta data. Em vista desses sinais de intoxicação pelo flúor inúmeros pesquisadores das diversas áreas da saúde iniciaram um programa de pesquisas objetivando o estudo da toxicidade do flúor já que estava em jogo a saúde da população.  À medida que obtinham os resultados das pesquisas foi-se delineando um novo quadro dos efeitos do flúor não somente quanto à sua toxicidade, mas também quanto a sua ineficácia em reduzir significativamente as cáries. Os resultados das pesquisas dessas últimas três décadas demonstram inequivocamente que o flúor adicionado à água de abastecimento da população causa sérios transtornos à saúde da população, particularmente para as  crianças. Esses resultados têm sido comprovados cabalmente em experiências clínicas quanto com animais de laboratório. Tanto isso é verdade que a maior parte dos países europeus (97%) aboliu a fluoretação da água da população. Praticamente a maioria dos países asiáticos não usa a fluoretação da água. Muitos países que permitiam a fluoretação da água já estão abolindo gradativamente o uso do flúor como Israel, Canadá, Austrália e muitas cidades do próprio Estado Unidos. Na verdade a tendência atual em âmbito internacional é a abolição do uso do flúor como medicamento da população, mesmo que se pudesse obter alguma redução da cárie tendo em vista os efeitos nocivos que o flúor causa aos seres humanos e, também os métodos modernos de se reduzir a incidência da cárie sem adicionar substâncias tóxicas à água de abastecimento público. Na verdade, a redução da concentração de flúor de 1,0 para 0,7 ppm na água não foi por causa dos possíveis efeitos colaterais desse tóxico, mas sim para evitar uma manifestação visível de sua toxicidade pela fluorose dental independente dos efeitos internos ao organismo humano. De forma que não aparecendo nenhum sinal visível da toxicidade do flúor fica subentendido que a adição do flúor à água de beber é inócua, portanto, podendo consumi-la em segurança. Todavia, o fato de não haver sinais externos da intoxicação não significa que ela não está presente, apenas agindo sutilmente do mesmo modo que agia antes. É bom que se saiba que o efeito tóxico do flúor é cumulativo, pois o flúor se acumula em muitos órgãos como ossos, dentes e glândula pineal além de se combinar irreversivelmente com algumas organelas celulares. De forma que a redução da concentração do flúor da água da população é apenas uma maquiagem para encobrir a verdade.


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