Inúmeros trabalhos científicos
internacionais têm demonstrado inequivocamente que o fluoreto ingerido pelo ser
humano tem um efeito tóxico sobre praticamente todas as células do organismo
sendo seu efeito dependendo da sua concentração e do tempo de permanência em
contato com as células. Neste caso, em particular, vamos considerar os efeitos
tóxicos do fluoreto apenas em alguns órgãos relacionados com o psiquismo
humano, isto é, as propriedades psíquicas que possuem os seres humanos já bem
estudadas por psiquiatras, psicólogos e outros pesquisadores interessados neste
estudo em particular como magnetizadores, hipnotizadores, pesquisadores da
paranormalidade, etc. Como exemplos de qualidades psíquicas podem ser citados a
clarividência, a precognição, a telepatia, a intuição, o sonambulismo e a
mediunidade. O principal órgão relacionado às manifestações das qualidades
psíquicas é sem dúvida o cérebro e, mais precisamente, algumas estruturas
especializadas do cérebro como a glândula pineal, o hipocampo e o cerebelo. A
glândula pineal apresenta algumas características que a distinguem dos outros
órgãos, pois ela é uma glândula de secreção interna cujo hormônio é a
melatonina e também um órgão sensorial, pois que capta ondas eletromagnéticas
seja da luz visível como outros tipos de ondas mais refinadas, isto é, de maior
freqüência vibratória. A glândula pineal é conhecida nos meios esotéricos como
o “Terceiro Olho”, isto é, possui a propriedade de participar do fenômeno da
clarividência. Muitas sociedades secretas utilizam este símbolo, conhecido como
“Olho de Horus” que significa o olho que tudo vê, para demonstrar a sua
presença em todos os lugares. Além das células normais chamadas de pinealócitos
que são secretoras do hormônio melatonina, a pineal contém em seu interior
cristais de hidroxiapatita iguais aos encontrados no esmalte do dente. Esses
cristais são importantes no que diz respeito à atividade psíquica da glândula
pineal e uma alteração química ou estrutural desses cristais reflete no seu
funcionamento. Inúmeros trabalhos científicos têm demonstrado que o fluoreto
ingerido reage com esses cristais formando outra espécie de cristais
denominados de fluorapatita, diferentes química e estruturalmente dos cristais
naturais e, consequentemente de propriedades inadequadas ao funcionamento
normal da glândula pineal. Isso foi demonstrado claramente em trabalhos com
animais de laboratório submetidos à ingestão do fluoreto, como ao aparecimento
da puberdade precoce, à desorientação quando submetidos ao teste do labirinto e
à desmotivação, além dos problemas metabólicos ocasionados pela deficiência de
melatonina. Por outro lado, também foi demonstrado de forma convincente que o
fluoreto age sobre as células da região CA3 do hipocampo produzindo alterações
metabólicas e estruturais dessas células como vacuolização de organelas e apoptose.
É importante saber que o hipocampo é uma estrutura especializada do cérebro
responsável pela regulação do comportamento, do humor, da memória e do
aprendizado entre outras funções. Tanto isto é verdade que na segunda guerra
mundial os nazistas ministravam fluoreto na água de abastecimento dos campos de
concentração para manterem os prisioneiros dóceis e alienados. No que diz
respeito ao cerebelo pode-se, também, cientificamente afirmar, que o fluoreto
ingerido tem uma ação deletéria sobre as células de Purkinje e cujos efeitos se
refletem nas qualidades psíquicas dependentes do funcionamento dessas células.
Em resumo, podemos dizer que a ingestão do fluoreto pelo ser humano altera não
somente o funcionamento do organismo como um todo, mas também afeta as
qualidades psíquicas do individuo dependentes dos órgãos especializados dessa
função.
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