O
mundo espiritual não é um deserto desconhecido e desabitado, muito pelo
contrário, é mais cheio de vida e de atividade do que aqui na Terra. Em todas
as faixas vibratórias (Abismo, Umbral e regiões superiores) a vida é abundante
tanto em população quanto na diversidade das atividades, as mais variadas
possíveis que na sua maioria são completamente desconhecidas por nós. Segundo
as informações dos próprios espíritos a população do mundo espiritual é de
aproximadamente vinte bilhões de espíritos. Ora, toda essa população deve ser
alojada em algum lugar e dependendo da faixa vibratória em que se encontram é
seu habitat. Assim, nas regiões inferiores ( Abismo e Umbral) as construções
são das mais diversas modalidades e aparências,
mas sempre caracterizadas pela pobreza da arquitetura e de aspecto feio e sombrio, isto quando aprecem essas construções, porque a maioria
dos habitantes dessas regiões se encontram em cavernas, grutas, lagos e
pântanos lamacentos e fétidos, quando não, em regiões áridas e desertas. As
colônias espirituais propriamente ditas, só se encontram nas regiões superiores
da luz. Nessas regiões localizadas acima do Umbral inferior, cada vez mais
distante da crosta terrestre, encontram-se
vilas, cidades e metrópoles da mais apurada arquitetura e beleza, ainda
desconhecidas de nossas arquiteturas. A vida nessas cidades espirituais se
assemelha à vida aqui na Terra, mas de um nível superior de qualidade de vida e
de socialização já que nessas cidades não existe os entraves e dificuldades das
cidades terrenas e também da superioridade moral de seus habitantes..
Poderíamos dizer que a organização social e a administração pública são quase
perfeita, porque aqui não existe mais os valores mundanos, objeto das disputas
e da ganância dos homens. O trabalho em todas as atividades é feito espontaneamente
e com a alegria de ser útil à comunidade e de estar também progredindo no seu
amadurecimento espiritual. Assim, encontramos nessas colônias escolas,
universidades, hospitais, teatros, residências, parques, jardins e os edifícios
da administração. É evidente que cada cidade apresenta as suas próprias
construções e modo de vida, dependendo do tipo predominante da população assim
como dos seus objetivos.
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