A origem do
homem na Terra ainda é objeto de pesquisas científicas, pois cada fóssil encontrado revela uma nova data,
mas pelo que sabemos até agora se remonta à aproximadamente seis milhões de
anos. Embora os dados arqueológicos nos apontem a um ancestral antropoide que
deu origem aos chipanzés e aos seres humanos, não se sabe ao certo como houve
essa diversificação proveniente do mesmo tronco primitivo . Na verdade a
ciência ainda não pode explicar este fato por basear-se apenas em dados
materiais, isto é, desconsidera qualquer outro fator de natureza diferente,
qual seja a participação espiritual. Os seres humanos são espíritos encanados
em corpos físicos, mas que existiam antes destes e sobrevivem após a morte dos
mesmos. Sendo assim, poderíamos, então, explicar essa diversificação
considerando uma programação Divina para o aparecimento do ser humano no
planeta Terra. Quando o antropoide ancestral chegou a um ponto máximo de
maturação biológica, coincidente com a época prevista do nascimento do ser
humano, e que nestas condições poderia haver uma compatibilidade entre os
espíritos e a gestação desses animais, se deu então o milagre da natureza,
permitindo que esses antropoides pudessem geras seres humanos, que receberam
mais tarde a denominação de Hominídeos. Embora os antropoides continuassem a
gerar corpos animais como antes, as almas que animavam esses corpos já não eram
de chipanzés, mas sim de seres humanos. Assim continuou por certo período de tempo
até que houvesse uma população de hominídeos suficiente para continuar a
geração da própria espécie. Quando atingiu a esse ponto em que os seres humanos
geravam por si mesmos, os antropoides ancestrais desapareceram da Terra, deixando duas linhagens distintas: a dos chipanzés e a dos seres humanos. Daí
em diante cada espécie seguiu o seu próprio caminho. Os chipanzés possuindo uma
alma animal, diferente do espírito humano, continuou como era desde o princípio
e os seres humanos por possuírem um espírito dotado de inteligência e
individualidade promoveram a sua própria evolução.
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